AUTORES DA OBRA
Ana Luisa Alves Cordeiro
Douglas Santos Gois
Flavia Gaze Bonfim
Isabella Lameira Martins
Josimar Nunes Pereira de Freitas
Juliana Pereira Rodrigues Nunes
Mariana Bonomo
Michel Silva Guimarães
Núbia Kalumbí Jesus Oliveira
A obra apresenta contribuições significativas para a luta antirracista, assim como as(os) autoras(es) tiveram a preocupação de apresentar perspectivas críticas e incômodas que oportunizam refletir e traçar caminhos possíveis para que continuemos firmes na luta antirracista no Brasil e no mundo.
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AUTORES DA OBRA
Ana Luisa Alves Cordeiro
Douglas Santos Gois
Flavia Gaze Bonfim
Isabella Lameira Martins
Josimar Nunes Pereira de Freitas
Juliana Pereira Rodrigues Nunes
Mariana Bonomo
Michel Silva Guimarães
Núbia Kalumbí Jesus Oliveira
Trabalho Docente e Cotidiano Escolar se coloca na esteira dos estudos no campo crítico da educação. Interroga, do ponto de fala do professor, as políticas que se colocaram nos últimos anos para a educação básica, em particular, na esfera pública e que tem determinado o seu cotidiano. O autor buscou investigar o trabalho docente no cotidiano da escola pública na percepção do professor. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa com utilização de técnicas de entrevistas estruturadas e de grupo focal junto a professores que trabalham no Ensino Médio, numa escola de educação básica. A pesquisa evidenciou que as condições estruturais que o Estado tem ofertado nos últimos vinte anos, de ordem física (espaço da escola, tecnologias, burocracias, falta de recursos etc), intelectual (programa de formação continuada) e funcional (planos de cargos, salário e carreiras), interferem acentuadamente na qualidade social do ensino em sala de aula e na qualidade de vida dos docentes. A pesquisa ainda explicita que, diante de condições tão precárias como as que estão alojadas na escola e no entorno social, a docência acaba desenvolvendo fatores de hierarquização, homogeneização e fragmentação, contradizendo a oficialização dos discursos postos na arena da política de uma qualidade educacional sob a égide da pedagogia do aprender a aprender. É uma obra que concorre para desconstruir os discursos que se alojam na perspectiva do protagonismo e engajamento docente tão em voga atualmente.
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A proposta do Volume II também é observar, na constituição e no percurso educacional, elementos teóricos e conceituais para a compreensão, pelos professores e estudantes, da presença e da incorporação das novas linguagens digitais no ambiente escolar, estabelecendo-se, a partir da cultura digital, uma nova relação pedagógica como a constituição do espaço no processo de aprendizado diferente. Nesse contexto, os capítulos desta obra relacionam CULTURA DIGITAL às práticas pedagógicas nas diversas áreas do conhecimento ao apresentar o espaço virtual para a divulgação do conhecimento e da informação no processo de aprendizagem. Relacionar as novas formas de ensino e aprendizagem na cultura digital desperta nos sujeitos o desejo em aprender e de produzir novos saberes de forma inovadora.
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No atual contexto socioeduacional, no qual ensinamos uma geração de educandos tecnológicos, bem como que fora dos muros da escola é cobrado que os sujeitos saibam utilizar os recursos tecnológicos em diferentes situações interacionais, torna-se necessário que a prática de produção textual em sala de aula, presencial e/ou virtual, aconteça em ambientes reais de utilização. Este livro tem por finalidade fornecer encaminhamentos para o ensino de produção de texto com a utilização de ferramentas tecnológicas: ambientes online para construção colaborativa, uso de mapas mentais/conceituais para a organização pré-textual e a produção textual em plataformas digitais.
A obra EDUCAÇÃO DIGITAL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS – Volume II apresenta que, a exemplo da metáfora do filósofo alemão Nietzsche, temos a possibilidade de escolher ser somente o Viajante, como aquele ou aquela que busca o conhecimento definido, pronto e acabado. Em outras palavras, é aquele ou aquela que já tem uma meta estabelecida, padronizada. Ou, irmos mais além, nos desafiarmos, a ser o Andarilho do conhecimento, aquele que nas palavras de Nietzsche: é o sem cidade, sem pátria, o andarilho é aquele que desaprendeu a amar seu povo, porque ele quer amar muitos povos. Acredito que o leitor nesta obra, poderá assumir sim, a condição do Andarilho e se permitir refletir sobre aquilo que não nos é habitual, corriqueiro ou comum. Mas, necessário, e urgente na educação digital, as práticas pedagógicas. Os autores dos capítulos se desafiaram a ser Andarilhos, e você caro ou cara leitor ou leitora, pretende ser Viajante ou Andarilho?
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A proposta desta obra é observar, na constituição e no percurso educacional, elementos teóricos e conceituais para a compreensão, pelos professores e estudantes, da presença e da incorporação das novas linguagens digitais no ambiente escolar, estabelecendo-se, a partir da cultura digital, uma nova relação pedagógica como a constituição do espaço no processo de aprendizado diferente. Nesse contexto, os capítulos desta obra relacionam CULTURA DIGITAL às práticas pedagógicas nas diversas áreas do conhecimento ao apresentar o espaço virtual para a divulgação do conhecimento e da informação no processo de aprendizagem. Relacionar as novas formas de ensino e aprendizagem na cultura digital desperta nos sujeitos o desejo em aprender e de produzir novos saberes de forma inovadora.
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