AUTORES DA OBRA
Anderson Vicente da Silva
Ariadne Marinho
Elisa Silva Caetano
Elison Antonio Paim
Janaina Amorim da Silva
Mylene Silva de Pontes
Patrícia de Sousa Santos
Thiago Coelho Silveira
Thiago Costa
Vicencia Rozilda Gomes Pinheiro
Esta obra discute temáticas relacionados ao ensino de história, desde sua relação com a historiografia até as experiências concretas vivenciadas por docentes da disciplina no âmbito da educação básica. Assim, o leitor encontrará nesta obra discussões que relacionam o ensino de história no Brasil contemporâneo com os estudos que envolvem raça e identidade, historiografia, decolonialidade, patrimônio, educação étnico-racial, etnografia e educação especial.
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AUTORES DA OBRA
Anderson Vicente da Silva
Ariadne Marinho
Elisa Silva Caetano
Elison Antonio Paim
Janaina Amorim da Silva
Mylene Silva de Pontes
Patrícia de Sousa Santos
Thiago Coelho Silveira
Thiago Costa
Vicencia Rozilda Gomes Pinheiro
A proposta do Volume II também é observar, na constituição e no percurso educacional, elementos teóricos e conceituais para a compreensão, pelos professores e estudantes, da presença e da incorporação das novas linguagens digitais no ambiente escolar, estabelecendo-se, a partir da cultura digital, uma nova relação pedagógica como a constituição do espaço no processo de aprendizado diferente. Nesse contexto, os capítulos desta obra relacionam CULTURA DIGITAL às práticas pedagógicas nas diversas áreas do conhecimento ao apresentar o espaço virtual para a divulgação do conhecimento e da informação no processo de aprendizagem. Relacionar as novas formas de ensino e aprendizagem na cultura digital desperta nos sujeitos o desejo em aprender e de produzir novos saberes de forma inovadora.
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Falar de filosofia e defender o seu ensino como forma de construção da emancipação humana se torna necessário e urgente visto que, como acentuava Antonio Gramsci, “tudo é política, também a filosofia ou as filosofias e a única ‘filosofia’ é a história em ato, isto é, a própria vida” (GRAMSCI, 1978, p. 886). A partir da base teórico-metodológica assumida pelo autor, a importância de uma filosofia e de seu ensino no sistema educacional brasileiro pode ser avaliada na medida em que possibilita ao estudante formar um pensamento coerente, autônomo e crítico, criando as possibilidades de formação necessárias para se tomar nas mãos o nosso destino. Esta relação teoria e prática, que se expressa na ação e no comportamento, é a única forma de compreender e superar as nossas contradições históricas.
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A obra EDUCAÇÃO DIGITAL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS – Volume II apresenta que, a exemplo da metáfora do filósofo alemão Nietzsche, temos a possibilidade de escolher ser somente o Viajante, como aquele ou aquela que busca o conhecimento definido, pronto e acabado. Em outras palavras, é aquele ou aquela que já tem uma meta estabelecida, padronizada. Ou, irmos mais além, nos desafiarmos, a ser o Andarilho do conhecimento, aquele que nas palavras de Nietzsche: é o sem cidade, sem pátria, o andarilho é aquele que desaprendeu a amar seu povo, porque ele quer amar muitos povos. Acredito que o leitor nesta obra, poderá assumir sim, a condição do Andarilho e se permitir refletir sobre aquilo que não nos é habitual, corriqueiro ou comum. Mas, necessário, e urgente na educação digital, as práticas pedagógicas. Os autores dos capítulos se desafiaram a ser Andarilhos, e você caro ou cara leitor ou leitora, pretende ser Viajante ou Andarilho?
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A obra EDUCAÇÃO EM TEMPOS DE COVID-19 é a tentativa de desenvolver uma leitura no coletivo a respeito do fenômeno da pandemia e os seus impactos nos contextos educativos. Tendo inspiração em duas narrativas do filósofo Walter Benjamim, tais narrativas se caracterizavam como histórias de marinheiros e histórias de camponeses, as primeiras histórias tratavam de feitos bizarros, grandiosos, misteriosos, quase inacreditáveis, ocorridos em lugares longínquos, sempre distantes […]. Já as histórias de camponeses, ocorriam como fatos próximos, familiares, dos nossos cotidianos. Tais tipos de narrativas nos aproximam da problemática construída nos diversos capítulos da obra, porque se propõem pensar sobre os aspectos humanos e sociais de realidades diferentes do Brasil e de outros países, e a perspectivar que tipo de sociedade desejamos ou teremos após essa pandemia do Covid19, ora isto não trata-se de histórias de marinheiros, mas sim de histórias de camponeses, pois os autores dos capítulos trazem as mais profundas preocupações e reflexões acerca da dimensão humana e do viver ético.
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O texto que se torna público, trata de uma reflexão a respeito da inclusão das tecnologias na elaboração de práticas pedagógicas mais desejantes e que os estudantes se sintam acolhidos (as) em seus espaços educativos. Neste estudo traduziu-se o objetivo no investigar a construção da práxis pedagógica com uso das TICS no processo de ensino-aprendizagem a partir de uma perspectiva humana. Trata-se de um estudo, cujo delineamento metodológico, é a pesquisa bibliográfica e a pesquisa de campo.
Disso resultaram três constatações: I) a inclusão das tecnologias na elaboração das práticas pedagógicas II) as preocupações dos professores na preparação das aulas III) as fragilidades de uma formação humana que inclua as tecnologias como condição educativa em sala de aula. Ante o exposto, conclui-se a urgência de aberturas dos espaços educativos para uma efetiva e desejante acolhida nos processos de humanização do uso das tecnologias em sala de aula.
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