AUTORES DA OBRA
Carlos Eduardo do Vale Ortiz
Éber José dos Santos
Flávio Gomes Bezerra
Jackson Chediak
João Hilton Sayeg-Siqueira
José Adriano Oliveira
Lilian Ghiuro Passarelli
Sorhaya Chediak
Taiane C. Chediak
Wagner Santos Araujo
Neste livro, a topicalização recai sobre questões discursivas, com análise dos textos motivadores apresentados que servem de suporte para a elaboração da proposição do enunciado. Além disso, a atenção também se volta para o padrão de resposta, elaborado pela comissão organizadora da prova e que serve de orientação para o estabelecimento dos critérios de avaliação dos corretores. Assim, não é considerada, para análise, apenas a estrutura da questão formulada, mas também o panorama avaliativo esboçado. E essa é a base de organização deste livro: o que é avaliar e como propor instrumento de avaliação com proposta dissertativa.
AUTORES DA OBRA
Carlos Eduardo do Vale Ortiz
Éber José dos Santos
Flávio Gomes Bezerra
Jackson Chediak
João Hilton Sayeg-Siqueira
José Adriano Oliveira
Lilian Ghiuro Passarelli
Sorhaya Chediak
Taiane C. Chediak
Wagner Santos Araujo
A obra EDUCAÇÃO EM TEMPOS DE COVID-19 é a tentativa de desenvolver uma leitura no coletivo a respeito do fenômeno da pandemia e os seus impactos nos contextos educativos. Tendo inspiração em duas narrativas do filósofo Walter Benjamim, tais narrativas se caracterizavam como histórias de marinheiros e histórias de camponeses, as primeiras histórias tratavam de feitos bizarros, grandiosos, misteriosos, quase inacreditáveis, ocorridos em lugares longínquos, sempre distantes […]. Já as histórias de camponeses, ocorriam como fatos próximos, familiares, dos nossos cotidianos. Tais tipos de narrativas nos aproximam da problemática construída nos diversos capítulos da obra, porque se propõem pensar sobre os aspectos humanos e sociais de realidades diferentes do Brasil e de outros países, e a perspectivar que tipo de sociedade desejamos ou teremos após essa pandemia do Covid19, ora isto não trata-se de histórias de marinheiros, mas sim de histórias de camponeses, pois os autores dos capítulos trazem as mais profundas preocupações e reflexões acerca da dimensão humana e do viver ético.
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Nomofobia. Um termo pouco conhecido, mesmo entre os adeptos do uso das tecnologias digitais, que cada vez mais parece tomar conta na nossa vida cotidiana. Caracterizada pelo uso exacerbado e dependendo das tecnologias digitais, não é difícil identificar atualmente pessoas com tal fobia. Eis o tamanho do desafio para pais, educadores e toda a sociedade. Por outro lado, não se pode ignorar o alerta da presente obra. Aquilo que pode ser uma grande ferramenta mediadora para o processo educacional pode transformar-se em impedimento da aprendizagem, na medida em que seu uso requer reflexão crítica e ética nas práticas sociais, incluindo as escolares.
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Esta coletânea é composta de vinte e um primorosos artigos acadêmico-científicos abordando de forma crítico–reflexiva a temática de formação de professores(as) sob diferentes ângulos e perspectivas, quais sejam: educação a distância, formação continuada, tecnologias midiáticas de informação e comunicação, fundamentos teórico-práticos, processo ensino-aprendizagem, docência no contexto da pandemia de Coronavírus (COVID-19), capacitação docente, atendimento educacional especializado, metodologias ativas de ensino e aprendizagem, conteúdos curriculares, mediação pedagógica, práticas pedagógicas docentes, políticas públicas educacionais, representações sociais, paradigmas pedagógicos da docência e saberes docentes. Os assuntos trazidos a lume são oriundos de uma seleta compilação de estudos e investigações acadêmico-científicas, pesquisas de campo, inquietações pessoais e profissionais, práticas pedagógicas e relatos de experiências docentes realizados por renomados(as) professores(as) bacharéis, tecnólogos(as), licenciados(as), especialistas, mestres(as), doutores(as) e pós-doutores(as) pesquisadores(as) do campo educacional e de áreas afins, cujo objetivo primordial é fazer uma espécie de devolutiva social acerca de suas produções científicas e socializar/democratizar os conhecimentos científicos, tendo em vista a melhoria da qualidade da Educação no Brasil, a ampliação do arcabouço teórico concernente à formação de docentes, o avanço tecnológico e o progresso social em sentido amplo. Trata-se, pois, de uma obra científica de valor incalculável, leitura relevante e utilização recomendável em todos os cursos de formação inicial e continuada de professores(as), podendo servir como rica fonte de estudos (individuais e coletivos), debates, seminários temáticos, análises crítico-reflexivas e recurso didático-pedagógico para o desenvolvimento de futuras pesquisas acadêmico-científicas sobre formação docente em suas múltiplas matizes. Que este belíssimo livro possa, de modo direto ou indireto, contribuir para o alcance promissor de tais propósitos idealizados. E seja identificado, lido, relido, divulgado, (re)conhecido e referenciado. Ótima leitura a todos e todas!
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Falar de filosofia e defender o seu ensino como forma de construção da emancipação humana se torna necessário e urgente visto que, como acentuava Antonio Gramsci, “tudo é política, também a filosofia ou as filosofias e a única ‘filosofia’ é a história em ato, isto é, a própria vida” (GRAMSCI, 1978, p. 886). A partir da base teórico-metodológica assumida pelo autor, a importância de uma filosofia e de seu ensino no sistema educacional brasileiro pode ser avaliada na medida em que possibilita ao estudante formar um pensamento coerente, autônomo e crítico, criando as possibilidades de formação necessárias para se tomar nas mãos o nosso destino. Esta relação teoria e prática, que se expressa na ação e no comportamento, é a única forma de compreender e superar as nossas contradições históricas.
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Essa obra reúne onze artigos de pesquisadores/as de variadas regiões do Brasil e trata do tema “ENTRE CURRÍCULOS: sujeitos e subjetividades contemporâneas”. Os textos que compõem a obra refletem a multiplicidade de processos de subjetivação que somos submetidos em nossos cotidianos e os processos de exclusão e/ou de dominação que nos roubam algumas possibilidades de ser e de pensar. Ainda, indicam outras possibilidades de subjetivação, ancoradas no currículo escolar e nos processos de resistência.
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